Há dois meses e qualquer coisa que não escrevo… Os estágios, o trabalho, o estudo, têm-me absorvido de tal forma que os poucos momentos que me restam livres são para respirar bem fundo, contar até 10 e mentalizar-me que o dia seguinte vai ser melhor, ou pelo menos, “menos mau”…
Aos meus amigos, que tanto estimo, só vos posso dizer que “a ausência traz a saudade, nunca o esquecimento”… Penso em vós a todo o instante, e em quando surgirá a altura em que possamo-nos juntar e conviver um pouco, falar das nossas alegrias e tristezas, enfim: passar o tempo que me for possível para matar aquele bichinho que todos os dias me rói por dentro…
Passou o Natal… aquele tempo em que “se dá e se recebe”, aquele tempo chamado de “fraternidade e compaixão”… este Natal foi um pouco atribulado, não por motivos bons, “mas isso agora não interessa para nada”, como dizia alguém (a Teresa Guilherme no tempo do Big Brother!!! (morria se não dissesse isto)). :)
Sinto que entrei numa caminhada ascendente na minha vida, para a qual o estágio tem contribuído imenso, o que me faz sentir útil e feliz por fazer algo que realmente gosto no quotidiano. A caminhada que se tem avizinhado, na verdade não tem sido nada fácil, mas só a presença do reforço positivo de que o faço me é útil, faz-me sentir bem e importante para a vida de outrem, tem facilitado imenso essa mesma caminhada.
Destino ou não (e eu acredito em muitas coisas que o destino nos interpõe), a par dessa minha caminhada, surgiu uma pessoa.
Esta pessoa, que outrora vinha sendo assolada por desilusões, tristezas, e uma sensação de isolamento social de desesperar, apareceu-me sinceramente, no momento mais oportuno que poderia existir. É por isso que digo que o “destino” é aquele gajo “filho da puta” que sabe «o que», «como» e «quando» fazer acontecer “X”, “Y” e “Z” a alguém.
- Ao fim de um mês, estás diferente. Ao fim de um mês, sabes quem és, redescobriste-te. Ao fim de um mês retomaste toda a tua vida e todo o teu quotidiano que pensavas estar perdido de vez. E finalmente… ao fim de um mês, tornaste a acreditar em algo que pensavas já não existir. Não imaginas o quão feliz estou por fazer parte da tua vida desde então. Fui-te útil, sou-te algo na tua vida, mas não penses que as coisas funcionam numa só direcção. As relações dos seres humanos, quer de companheirismo, trabalho, amizade, ou até mesmo, o amor, são bidireccionais. Pode parecer um palavrão, e atenção que não estou a fazer nenhum relatório, mas a verdade é esta. Não existe verdade universal, e isso todos nós sabemos, mas trata-se da «minha verdade», e eu sei que sabes do que falo. Tudo isto para te dizer que, todos os dias da minha vida, também me fazes relembrar quem eu fui um dia, e quem eu sou agora, e o quão eu posso crescer no futuro. Por conseguinte, arrisco dizer que tornaste-te subitamente em alguém de importante para a minha vida… :)
És uma pessoa no mínimo, fantástica… (o resto… o resto fica entre nós…:))
Olho para ti, tal como olho para os meus amigos, e cada vez mais apercebo-me de como é bela e enriquecedora a idiossincrasia do ser humano…:) Sim, porque somos todos únicos, e tu não és excepção. E eu?
Eu sou rico… sortudo, porque tenho amigos que são tão únicos à sua própria maneira, e amo-os À MINHA MANEIRA :)…
Foda-se… sou FELIZ!!! :)
Fiquem bem… Fiquem em paz… [[[ ]]]
Aos meus amigos, que tanto estimo, só vos posso dizer que “a ausência traz a saudade, nunca o esquecimento”… Penso em vós a todo o instante, e em quando surgirá a altura em que possamo-nos juntar e conviver um pouco, falar das nossas alegrias e tristezas, enfim: passar o tempo que me for possível para matar aquele bichinho que todos os dias me rói por dentro…
Passou o Natal… aquele tempo em que “se dá e se recebe”, aquele tempo chamado de “fraternidade e compaixão”… este Natal foi um pouco atribulado, não por motivos bons, “mas isso agora não interessa para nada”, como dizia alguém (a Teresa Guilherme no tempo do Big Brother!!! (morria se não dissesse isto)). :)
Sinto que entrei numa caminhada ascendente na minha vida, para a qual o estágio tem contribuído imenso, o que me faz sentir útil e feliz por fazer algo que realmente gosto no quotidiano. A caminhada que se tem avizinhado, na verdade não tem sido nada fácil, mas só a presença do reforço positivo de que o faço me é útil, faz-me sentir bem e importante para a vida de outrem, tem facilitado imenso essa mesma caminhada.
Destino ou não (e eu acredito em muitas coisas que o destino nos interpõe), a par dessa minha caminhada, surgiu uma pessoa.
Esta pessoa, que outrora vinha sendo assolada por desilusões, tristezas, e uma sensação de isolamento social de desesperar, apareceu-me sinceramente, no momento mais oportuno que poderia existir. É por isso que digo que o “destino” é aquele gajo “filho da puta” que sabe «o que», «como» e «quando» fazer acontecer “X”, “Y” e “Z” a alguém.
- Ao fim de um mês, estás diferente. Ao fim de um mês, sabes quem és, redescobriste-te. Ao fim de um mês retomaste toda a tua vida e todo o teu quotidiano que pensavas estar perdido de vez. E finalmente… ao fim de um mês, tornaste a acreditar em algo que pensavas já não existir. Não imaginas o quão feliz estou por fazer parte da tua vida desde então. Fui-te útil, sou-te algo na tua vida, mas não penses que as coisas funcionam numa só direcção. As relações dos seres humanos, quer de companheirismo, trabalho, amizade, ou até mesmo, o amor, são bidireccionais. Pode parecer um palavrão, e atenção que não estou a fazer nenhum relatório, mas a verdade é esta. Não existe verdade universal, e isso todos nós sabemos, mas trata-se da «minha verdade», e eu sei que sabes do que falo. Tudo isto para te dizer que, todos os dias da minha vida, também me fazes relembrar quem eu fui um dia, e quem eu sou agora, e o quão eu posso crescer no futuro. Por conseguinte, arrisco dizer que tornaste-te subitamente em alguém de importante para a minha vida… :)
És uma pessoa no mínimo, fantástica… (o resto… o resto fica entre nós…:))
Olho para ti, tal como olho para os meus amigos, e cada vez mais apercebo-me de como é bela e enriquecedora a idiossincrasia do ser humano…:) Sim, porque somos todos únicos, e tu não és excepção. E eu?
Eu sou rico… sortudo, porque tenho amigos que são tão únicos à sua própria maneira, e amo-os À MINHA MANEIRA :)…
Foda-se… sou FELIZ!!! :)
Fiquem bem… Fiquem em paz… [[[ ]]]
P.S.: "M'amas-me?" :D
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