“Viver cansa…”, disse-me o João Pedro ontem…
E eu… impaciente como sempre, digo-lhe: “Quatro bofetadas nessa cara, que acordas já p’rá vida!!!”
Mas… depois ficamos a pensar…
O que o levou a dizer isso?
O que nos leva a nós mesmos dizer isso?...
Na verdade, creio que existem vários motivos… mas todos eles confluem para um mesmo…
Nascemos todos com algo que nos distingue de outrém: uma essência… que brilha ardentemente…
Caminhamos livre e velozmente, sentindo que o mundo é nosso, é vosso, é deles…
Pensamos que a vida será toda assim, e juramos fidelidade à nossa essência e aos que nos rodeiam… Vivemos até ao nosso limite máximo!
Mas depois… começamos a crescer. E tropeçamos… e caímos. E tentamo-nos levantar… e com ou sem ajuda, lá vamos conseguindo…
E APRENDEMOS… tornamo-nos todos mais ou menos virtuosos…
Só que há determinados momentos… em que não tropeçamos, nem temos uma simples queda.
Caímos, quebramos ossos, fazemos feridas, sangramos… e em momentos desses, nem sempre temos ajuda. E mesmo assim, conseguimo-nos levantar…
E depois disso… o que acontece?... Começamos a recuperar, e as mazelas começam a aparecer… E na incerteza do desconhecido, o medo começa a ser uma presença constante… Apercebemo-nos de que as mazelas não vão desaparecer…
Passamos então a caminhar lentamente, pé ante pé…
Com receio de que a vida possa matar o que sonhamos… com a sensação que nos estamos a perder de nós mesmos…
Levantamos o sobrolho, ao invés de sorrir naturalmente, e vemos que afinal cada pessoa vê o mundo como seu. E que um acto não implica necessariamente uma consequência…
Esquecem-se disso e a Guerra inicia-se… Batalhas são travadas… mais feridas…mais sangue... mais nódoas negras!
Começam a haver baixas… dão-se chacinas! E as pessoas continuam sem ser sensíveis às consequências de cada passo que dão…de cada atitude… da sua conduta!
E deixamos assim de sorrir… A esperança esvanece-se… a alegria esmorece… o amor desaparece…
Deixamos então, de viver…
Deixamos de controlar os limites…
Passamos a ser controlados…
Limitamo-nos a sobreviver…
E no fim… o que mudou nisto tudo?!...
Somos uns fracos!
Falhamos a maior promessa que podemos fazer sempre a nós mesmos! Fidelidade a nós mesmos!
Eu um dia jurei ser fiel a mim mesmo. Ao meu EU. E continuarei assim… nem que para isso tenha de abdicar de outros bens menores…
Amor próprio?!...SEMPRE! :)
Porquê?! Talvez porque não há maior bem no ser humano do que uma essência, uma chama viva, não conspurcada… não adulterada…
Sê fiel à tua essência… lembra-te de quem eras!
Não esqueças as quedas! Mas pensa na quantidade de vezes que te conseguiste levantar!...
Não percas tempo com as mazelas… não foste tu que as fizeste…!
Se o fizeres… vais ser fiel aos teus valores… e por conseguinte, ninguém será capaz de conseguir desvirtuar-te de ti próprio…
Para quê fugir de nós mesmos?...
A solução reside sempre no nosso amor-próprio e na nossa capacidade de adaptação e resolução de problemas…
O mundo… é o campo de batalha…
A vida… é uma Guerra permanente…
E os problemas que dela resultam… pequenas ou grandes batalhas!
Não te entregues! Não lhes dês tréguas! Luta!
E por mais que o desespero possa assolar o teu pensamento, mentaliza-te de que nunca, ninguém está sozinho numa guerra…
Eu sou teu Aliado. E sempre que for necessário, protegerei a retaguarda…!
Um Passado… Uma história…
Presente…
Futuro… Uma vida…
Chamada João Pedro!
Que onde quer que vás… e onde quer que estejas, encontres o que procuras…
E que na vida, dês o teu melhor… sempre com garra, para no fim saíres vitorioso e mais uma vez, orgulhares-te a TI e à tua… essência.
Não sobrevivas… VIVE…!...
Não caminhes… CORRE…!...
Porque…viver não cansa. ;)
E eu… impaciente como sempre, digo-lhe: “Quatro bofetadas nessa cara, que acordas já p’rá vida!!!”
Mas… depois ficamos a pensar…
O que o levou a dizer isso?
O que nos leva a nós mesmos dizer isso?...
Na verdade, creio que existem vários motivos… mas todos eles confluem para um mesmo…
Nascemos todos com algo que nos distingue de outrém: uma essência… que brilha ardentemente…
Caminhamos livre e velozmente, sentindo que o mundo é nosso, é vosso, é deles…
Pensamos que a vida será toda assim, e juramos fidelidade à nossa essência e aos que nos rodeiam… Vivemos até ao nosso limite máximo!
Mas depois… começamos a crescer. E tropeçamos… e caímos. E tentamo-nos levantar… e com ou sem ajuda, lá vamos conseguindo…
E APRENDEMOS… tornamo-nos todos mais ou menos virtuosos…
Só que há determinados momentos… em que não tropeçamos, nem temos uma simples queda.
Caímos, quebramos ossos, fazemos feridas, sangramos… e em momentos desses, nem sempre temos ajuda. E mesmo assim, conseguimo-nos levantar…
E depois disso… o que acontece?... Começamos a recuperar, e as mazelas começam a aparecer… E na incerteza do desconhecido, o medo começa a ser uma presença constante… Apercebemo-nos de que as mazelas não vão desaparecer…
Passamos então a caminhar lentamente, pé ante pé…
Com receio de que a vida possa matar o que sonhamos… com a sensação que nos estamos a perder de nós mesmos…
Levantamos o sobrolho, ao invés de sorrir naturalmente, e vemos que afinal cada pessoa vê o mundo como seu. E que um acto não implica necessariamente uma consequência…
Esquecem-se disso e a Guerra inicia-se… Batalhas são travadas… mais feridas…mais sangue... mais nódoas negras!
Começam a haver baixas… dão-se chacinas! E as pessoas continuam sem ser sensíveis às consequências de cada passo que dão…de cada atitude… da sua conduta!
E deixamos assim de sorrir… A esperança esvanece-se… a alegria esmorece… o amor desaparece…
Deixamos então, de viver…
Deixamos de controlar os limites…
Passamos a ser controlados…
Limitamo-nos a sobreviver…
E no fim… o que mudou nisto tudo?!...
Somos uns fracos!
Falhamos a maior promessa que podemos fazer sempre a nós mesmos! Fidelidade a nós mesmos!
Eu um dia jurei ser fiel a mim mesmo. Ao meu EU. E continuarei assim… nem que para isso tenha de abdicar de outros bens menores…
Amor próprio?!...SEMPRE! :)
Porquê?! Talvez porque não há maior bem no ser humano do que uma essência, uma chama viva, não conspurcada… não adulterada…
Sê fiel à tua essência… lembra-te de quem eras!
Não esqueças as quedas! Mas pensa na quantidade de vezes que te conseguiste levantar!...
Não percas tempo com as mazelas… não foste tu que as fizeste…!
Se o fizeres… vais ser fiel aos teus valores… e por conseguinte, ninguém será capaz de conseguir desvirtuar-te de ti próprio…
Para quê fugir de nós mesmos?...
A solução reside sempre no nosso amor-próprio e na nossa capacidade de adaptação e resolução de problemas…
O mundo… é o campo de batalha…
A vida… é uma Guerra permanente…
E os problemas que dela resultam… pequenas ou grandes batalhas!
Não te entregues! Não lhes dês tréguas! Luta!
E por mais que o desespero possa assolar o teu pensamento, mentaliza-te de que nunca, ninguém está sozinho numa guerra…
Eu sou teu Aliado. E sempre que for necessário, protegerei a retaguarda…!
Um Passado… Uma história…
Presente…
Futuro… Uma vida…
Chamada João Pedro!
Que onde quer que vás… e onde quer que estejas, encontres o que procuras…
E que na vida, dês o teu melhor… sempre com garra, para no fim saíres vitorioso e mais uma vez, orgulhares-te a TI e à tua… essência.
Não sobrevivas… VIVE…!...
Não caminhes… CORRE…!...
Porque…viver não cansa. ;)
1 comentário:
Ao ler essa frase "Não sobreviva...VIVA" me lembrei do que psicologos dizem, que tem pessoas que não agem, elas somente reagem! E muitas vezes a gente precisa agir. Viver não cansa mesmo, as pessoas podem até não gostar do mundo mas, da nossa vida a gente gosta, se a gente não gostasse a gente se matava né! Eu gosto da minha vida e gosto desse mundo que Deus me deu pois, a minha felicidade e minha paz não depende dos outros, é possível ser feliz aqui sim, o primeiro paço à se amar. E quando nós caímos temos o dever de nos levantar, tem uma frase que é assim:
"O derrotado não é aquele que cai mas sim, aquele que não quer se levantar"
Beijinhos!
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