Naquela noite, eu estava bêbado...
Naquela noite, tu estavas pior que eu...
Porém, fui ao teu encontro, àquele bar que para sempre ficará recordado pelo que foi feito...
Não tinham passado nem cinco minutos desde o momento em que o nosso olhar se cruzou (e os nosso corpos abraçaram-se), para que se desse "O" ímpeto mútuo para matar as grandes e velhas "saudades" das - talvez - melhores noites das nossas vidas...
A noite ao sabor do Mondego...
A noite na praia em Matosinhos...
E sempre ao som dos The Gift...
Terá sido amor que se viveu nessa altura?! Não sei. Sei que foi tão bom que chegou para me "encher" até ao mais fundo de mim. :)
Tenho-te a dizer que o teu olhar não mudou. Nem o teu sorriso. Senti algo de avassalador em mim, tal como em Coimbra.
(Saudade...)
Eu avisei-te que ia ao WC e estupidamente, por causa do estado de desorientação em que estava, pedi-te expressamente para não saires daquela sala, para que não te perdesse de vista.
Ainda estou para perceber que reacção terá sido a tua; a minha consciência diz-me que o teu estado de vigília estaria mais frágil, e "deu-te para aquilo"...
(Definitivamente, não quero saber.)
Seguiste-me sem dar conta, e entrámos. Agarraste-me, empurraste-me até àquele cantinho e beijaste-me "como se não houvesse amanhã".
Loucos.
Perfeitos SELVAGENS! Perdidos, tornámo-nos dois simples animais movidos em torno de sensações, ora sexuais, ora violentas.
Enquanto tudo isto acontecia, só me conseguia lembrar das outras noites a dois... e da reciprocidade incrível que sempre existiu.
Minutos mais tarde, o que jamais me passaria pela cabeça acontecer...
... ACONTECEU.
Elas apareceram... entraram, e numa análise instantânea de comportamentos, vi que estavam num mundo completamente distante. Um mundo resumido a uma simples, mas cheia de vigor, aventura por pontos até então, "inexplorados".
O espaço apertou. A ginástica aumentou. O calor, esse então...!!!
Pessoas entraram...
Pessoas saíram...
E os quatro não quiseram saber.
Limitaram-se a ser animais. A ter prazer. "A estimular a sua líbido. A mimar o seu já enaltecido Ego: olhares sedentos trocados, beijos molhados por demais dados, aqueles beijos e mordeduras no pescoço...(ahh!!!), as mãos imparáveis, a respiração ofegante, os gemidos, a afirmação da sensação de prazer!
Momentos depois... o êxtase.
Um êxtase repartido em pequenos grandes "fragmentos"... :)
Quatro indivíduos a "experimentarem o que a vida providencia". Alguns chamam a isso "Maus Hábitos". Eu prefiro denominar-lhe "aventura para mais tarde recordar".
No fim, os quatro foram até ao Pitch beber (mais) um copo, dançar e aproveitar (mais) um pouco do que a amiga Noite já lhes tinha oferecido. Por essa altura, já não haveriam «animais»... apenas quatro divertidas pessoas, cheias de sede e vontade de ouvir um bom som. :)
Mas que noite esta...
Hoje acordo, e penso se terá sido fruto da minha imaginação. Terei eu desejado tanto uma aventura destas, que agora já não saiba distinguir o real do ilusório?...
Doido, eu sei que sou, mas...
"Era uma vez. Era uma vez o João; o João, a Noite e a Lua... (...) E viveram felizes para sempre..."
Naquela noite, tu estavas pior que eu...
Porém, fui ao teu encontro, àquele bar que para sempre ficará recordado pelo que foi feito...
Não tinham passado nem cinco minutos desde o momento em que o nosso olhar se cruzou (e os nosso corpos abraçaram-se), para que se desse "O" ímpeto mútuo para matar as grandes e velhas "saudades" das - talvez - melhores noites das nossas vidas...
A noite ao sabor do Mondego...
A noite na praia em Matosinhos...
E sempre ao som dos The Gift...
Terá sido amor que se viveu nessa altura?! Não sei. Sei que foi tão bom que chegou para me "encher" até ao mais fundo de mim. :)
Tenho-te a dizer que o teu olhar não mudou. Nem o teu sorriso. Senti algo de avassalador em mim, tal como em Coimbra.
(Saudade...)
Eu avisei-te que ia ao WC e estupidamente, por causa do estado de desorientação em que estava, pedi-te expressamente para não saires daquela sala, para que não te perdesse de vista.
Ainda estou para perceber que reacção terá sido a tua; a minha consciência diz-me que o teu estado de vigília estaria mais frágil, e "deu-te para aquilo"...
(Definitivamente, não quero saber.)
Seguiste-me sem dar conta, e entrámos. Agarraste-me, empurraste-me até àquele cantinho e beijaste-me "como se não houvesse amanhã".
Loucos.
Perfeitos SELVAGENS! Perdidos, tornámo-nos dois simples animais movidos em torno de sensações, ora sexuais, ora violentas.
Enquanto tudo isto acontecia, só me conseguia lembrar das outras noites a dois... e da reciprocidade incrível que sempre existiu.
Minutos mais tarde, o que jamais me passaria pela cabeça acontecer...
... ACONTECEU.
Elas apareceram... entraram, e numa análise instantânea de comportamentos, vi que estavam num mundo completamente distante. Um mundo resumido a uma simples, mas cheia de vigor, aventura por pontos até então, "inexplorados".
O espaço apertou. A ginástica aumentou. O calor, esse então...!!!
Pessoas entraram...
Pessoas saíram...
E os quatro não quiseram saber.
Limitaram-se a ser animais. A ter prazer. "A estimular a sua líbido. A mimar o seu já enaltecido Ego: olhares sedentos trocados, beijos molhados por demais dados, aqueles beijos e mordeduras no pescoço...(ahh!!!), as mãos imparáveis, a respiração ofegante, os gemidos, a afirmação da sensação de prazer!
Momentos depois... o êxtase.
Um êxtase repartido em pequenos grandes "fragmentos"... :)
Quatro indivíduos a "experimentarem o que a vida providencia". Alguns chamam a isso "Maus Hábitos". Eu prefiro denominar-lhe "aventura para mais tarde recordar".
No fim, os quatro foram até ao Pitch beber (mais) um copo, dançar e aproveitar (mais) um pouco do que a amiga Noite já lhes tinha oferecido. Por essa altura, já não haveriam «animais»... apenas quatro divertidas pessoas, cheias de sede e vontade de ouvir um bom som. :)
Mas que noite esta...
Hoje acordo, e penso se terá sido fruto da minha imaginação. Terei eu desejado tanto uma aventura destas, que agora já não saiba distinguir o real do ilusório?...
Doido, eu sei que sou, mas...
"Era uma vez. Era uma vez o João; o João, a Noite e a Lua... (...) E viveram felizes para sempre..."